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Damasceno era considerado um dos favoritos para assumir a presidência da CNBB por causa, principalmente, do seu perfil conciliador e do prestígio que obteve após a visita do papa Bento 16 ao santuário nacional de Nossa Senhora Aparecida, em 2007.
O novo presidente da CNBB é tido também como uma pessoa próxima ao papa e de fácil diálogo com setores da sociedade civil organizada e o governo. Natural de Capela Nova (MG), ele foi eleito no segundo escrutínio (contar os votos de uma eleição feita através de uma urna) com 196 votos (71% dos votos válidos).
Nomeado cardeal pelo papa em outubro passado, Damasceno é presidente da Celam (Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe) e já foi secretário-geral da CNBB por dois mandatos consecutivos, entre 1995 e 2003.
O cardeal Raymundo Damasceno Assis, disse nesta terça-feira (10) que sua eleição foi uma “surpresa”. O mandato dele tem duração de quatro anos. “Essa época de eleição é sempre uma surpresa. A gente respeita a decisão dos bispos”, afirmou, durante a 49ª Assembléia Geral da CNBB em Aparecida, no Vale do Paraíba, em São Paulo.
Fontes:
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